video de Explicaçao
sábado, 12 de agosto de 2017
Fungos:
O mofo, também conhecido como bolor, é o nome dado a uma colônia de fungos, que se forma através dos esporos (células quase microscópicas) em suspensão no ar. Além do ar, os esporos dos fungos podem ser transportados por animais e até mesmo pela água. Os esporos se desenvolvem formando fungos ao encontrarem lugares escuros e úmidos para se reproduzir.
De uma forma geral, podemos dizer que há tipos diferentes de fungos e também que eles são uma forma de vida bastante simples. Entre suas diferenças, há aqueles que são extremamente prejudicais para a saúde do homem, provocando inúmeras doenças. Há ainda os que parasitam vegetais e animais mortos. Os que servem para alimento (champignons) e até aqueles dos quais se podem extrair medicamentos importantes para o homem, como a penicilina. Os fungos fazem parte do Reino Fungi.
Características, alimentação e tipos de fungos :
Ao contrário do que muitos acreditam, os fungos não são plantas e, portanto, não possuem flores. Eles se multiplicam por células muito pequenas. Estas células são chamadas de esporos e se desenvolvem ao caírem em solo úmido e rico em matéria orgânica, ambiente ideal para o crescimento de um novo fungo.
Por não possuírem clorofila, que é essencial para garantir a alimentação das plantas, os fungos agem como parasitas, se alimentando da comida de outras formas de vida. Entretanto, eles também obtém alimentos através do processo de decomposição de matéria orgânica (possuem importante função como decompositores na natureza). A ainda outra forma de obtenção de alimentos por parte dos fungos: a interação simbiótica (os fungos oferecem algum benefício para algum ser vivo e, em troca, recebe nutrientes).
O mofo, também conhecido como bolor, é o nome dado a uma colônia de fungos, que se forma através dos esporos (células quase microscópicas) em suspensão no ar. Além do ar, os esporos dos fungos podem ser transportados por animais e até mesmo pela água. Os esporos se desenvolvem formando fungos ao encontrarem lugares escuros e úmidos para se reproduzir.
Por isso, nota-se maior numero de mofo em ambientes úmidos, como paredes, armários, gavetas, etc. Estas mesmas células minúsculas também se agrupam em alimentos como pães, frutas e vegetais, uma vez que buscam alimentos em ambientes propícios para o seu crescimento.
Existem espécies de fungos que são unicelulares (formados de apenas uma célula), enquanto outras são pluricelulares (formados de várias células).
Os fungos também possuem material de reserva, assim como a maioria dos seres vivos. O material de reserva dos fungos é o glicogênio.

sabia:
- As micoses, em seus mais variados tipos, são originadas por microfungos, atingindo os seres humanos com maior frequência nos países tropicais, como no Brasil, por exemplo. Na maior parte das vezes, o tratamento para este mal é difícil por tratar-se de uma forma de vida daninha e oportunista.
- Mas há estudos avançados e trabalhos importantes a respeito deste assunto. Muitos medicamentos estão sendo desenvolvidos com o objetivo de livrar o homem desta companhia desagradável e prejudicial.
- Existem medicamentos que são usados para combater determinados fungos, que podem se estabelecer no corpo humano. Estes medicamentos são conhecidos como fungicidas.
- Uma das espécies de fungo que mais provocam prejuízos na agricultura é o Hemileia vastatrix. Este fungo costuma atacar os cafezais, provocando uma doença chamada de ferrugem do café.
Video Explicaçao:
Reino Protista
Protista:
Introdução
O reino protista engloba uma grande variedade de organismos unicelulares (com uma única célula) e algumas formas simples de organismos multinucleares (com vários núcleos) e multicelulares (com várias células).
Características principais
Fazem parte também do reino protista alguns organismos eucariontes, estes seres possuem núcleo envolto por membrana celular, DNA associado a histonas (principais proteínas que compõe a cromatina e que desempenham um importante papel na regulação dos genes) e organelas como, por exemplo, as mitocôndrias e os cloroplastos.
Recentemente foi proposto um sistema de classificação que classifica os organismos eucariotes entre um dos três principais grupos de seres vivos, ao lado do grupo das bactérias e archae.
Teoricamente acredita-se que as organelas dos protistas descendem da evolução especializada das bactérias simbióticas, que vivem no interior das células e de outras bactérias, o que contribuiu, pelo menos em parte, com sua transição de célula procarionte (células sem membrana separando o núcleo do citoplasma) para célula eucarionte (células com núcleo organizado e separado do citoplasma por membrana nuclear).
O reino protista compreende um diversificado número de organismos. Deste reino fazem parte as algas, os protozoários e autótrofos (organismos capazes de produzir seu próprio alimento através da fotossíntese ou da quimiossíntese) multicelulares ou multinucleares.
Antes do advento da bioquímica moderna e do microscópio eletrônico, estes organismos estavam inseridos dentro do reino das plantas e dos animais.
Atualmente, sabe-se que a maior parte dos protistas teve uma evolução independente.

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Reino Monera
Monera:
Video explicando:
O reino monera é formado por bactérias, cianobactérias e arqueobactérias (também chamadas arqueas), todos seres muito simples, unicelulares e com célula procariótica (sem núcleo diferenciado). Esses seres microscópios são geralmente menores do que 8 micrômetros ( 1µm = 0,001 mm).
As bactérias (do grego bakteria: 'bastão') são encontrados em todos os ecossistemas da Terra e são de grande importância para a saúde, para o ambiente e a economia. As bactérias são encontradas em qualquer tipo de meio: mar, água doce, solo, ar e, inclusive, no interior de muitos seres vivos.
As bactérias (do grego bakteria: 'bastão') são encontrados em todos os ecossistemas da Terra e são de grande importância para a saúde, para o ambiente e a economia. As bactérias são encontradas em qualquer tipo de meio: mar, água doce, solo, ar e, inclusive, no interior de muitos seres vivos.
-Exemplos da importância das bactérias:
-na decomposição de matéria orgânica morta. Esse processo é efetuado tanto aeróbia, quanto anaerobiamente;
agentes que provocam doença no homem;
-em processos industriais, como por exemplo, os lactobacilos, utilizados na indústria de transformação do leite em coalhada;
-no ciclo do nitrogênio, em que atuam em diversas fases, fazendo com que o nitrogênio atmosférico possa ser utilizado pelas plantas;
- Em Engenharia Genética e Biotecnologia para a síntese de várias substâncias, entre elas a insulina e o hormônio de crescimento.
Estrutura das Bactérias:
Bactérias são microorganismos unicelulares, procariotos, podendo viver isoladamente ou construir agrupamentos coloniais de diversos formatos. A célula bacterianas contém os quatro componentes fundamentais a qualquer célula: membrana plasmática, hialoplasma, ribossomos e cromatina, no caso, uma molécula de DNA circular, que constitui o único cromossomo bacteriano.
A região ocupada pelo cromossomo bacteriano costuma ser denominada nucleóide. Externamente à membrana plasmática existe uma parede celular (membrana esquelética, de composição química específica de bactérias).
É comum existirem plasmídios - moléculas de DNA não ligada ao cromossomo bacteriano - espalhados pelo hialoplasma. Plasmídios costumam conter genes para resistência a antibióticos.
Algumas espécies de bactérias possuem, externamente à membrana esquelética, outro envoltório, mucilaginoso, chamado de cápsula. É o caso dos pneumococos (bactérias causadoras de pneumonia). Descobriu-se que a periculosidade dessas bactérias reside na cápsula em um experimento, ratos infectados com pneumococo sem cápsula tiveram a doença porém não morreram, enquanto pneumococos capsulados causaram pneumonia letal.
A parede da célula bacteriana, também conhecida como membrana esquelética, reveste externamente a membrana plasmática, e é constituída de uma substância química exclusiva das bactérias conhecida como mureína (ácido n-acetil murâmico).

Virus
Vírus :
são pequenos seres parasitas formados por uma cápsula proteica que podem infectar organismos vivos (seres humanos ou animais). O termo vem do Latim virus que significa veneno ou toxina. Devido a propriedade de rápida contaminação, a palavra "vírus" é também aplicada no sentido figurado para denominar algo que se reproduza de forma parasitária, por exemplo, “vírus da corrupção”.

Estrutura de um vírus:
Ele é formado por um capsídeo de proteínas que envolve o ácido nucleico, que pode ser RNA (ácido ribonucleico) ou DNA (ácido desoxirribonucleico). Em alguns tipos de vírus, esta estrutura é envolvida por uma capa lipídica com diversos tipos de proteínas.
Vida:
Um vírus sempre precisa de uma célula para poder replicar seu material genético, produzindo cópias da matriz. Portanto, ele possui uma grande capacidade de destruir uma célula, pois utiliza toda a estrutura da mesma para seu processo de reprodução. Podem infectar células eucarióticas (de animais, fungos, vegetais) e procarióticas (de bactérias).
Classificação:
A classificação dos vírus ocorre de acordo com o tipo de ácido nucléico que possuem, as características do sistema que os envolvem e os tipos de células que infectam. De acordo com este sistema de classificação, existem aproximadamente, trinta grupos de vírus.
Ciclo Reprodutivo:
São quatro as fases do ciclo de vida de um vírus:
1. Entrada do vírus na célula: ocorre a absorção e fixação do vírus na superfície celular e logo em seguida a penetração através da membrana celular.
2. Eclipse: um tempo depois da penetração, o vírus fica adormecido e não mostra sinais de sua presença ou atividade.
3. Multiplicação: ocorre a replicação do ácido nucléico e as sínteses das proteínas do capsídeo. Os ácidos nucléicos e as proteínas sintetizadas se desenvolvem com rapidez, produzindo novas partículas de vírus.
4. Liberação: as novas partículas de vírus saem para infectar novas células sadias.
video explicaçao:
Taxonomia
Taxonomia :
. é o processo que descreve a diversidade dos seres vivos. Esse processo é feito usando artifícios como a classificação e nomenclatura. A classificação consiste em colocar os indivíduos em grupos com base em alguns critérios. A nomenclatura dá nome aos indivíduos e aos grupos a que eles pertencem. Por isso cada pedaço agrupado desses indivíduos, sejam eles grupos grandes ou um só indivíduo, é chamado de táxon

. é o processo que descreve a diversidade dos seres vivos. Esse processo é feito usando artifícios como a classificação e nomenclatura. A classificação consiste em colocar os indivíduos em grupos com base em alguns critérios. A nomenclatura dá nome aos indivíduos e aos grupos a que eles pertencem. Por isso cada pedaço agrupado desses indivíduos, sejam eles grupos grandes ou um só indivíduo, é chamado de táxon
Origem
.A taxonomia teve início dentro da escola Essencialista-Lineana. Essencialista é a classificação dada para o processo de agrupar táxons por semelhanças compartilhadas. O nome Lineana vem de Carl Linneanos que criou o sistema de nomes usado até hoje, o sistema binomial.
Evolução
.Há uma lógica para que seja feita uma classificação mais coerente possível. Essa lógica seguida é evolutiva. A evolução estipula que os indivíduos se relacionam na descendência deles, que vem de um ancestral em comum. Sendo assim, como há um ancestral comum entre os táxons, a história evolutiva é contada com base nas novidades evolutivas (modificações).
Caráteres taxonômicos
Caráteres merísticos são aqueles com relação às estruturas externa do corpo como por exemplo número de membro, de escamas etc.
Caráteres morfométricos são as medidas de largura, comprimento e diâmetro de estruturas corporais como por exemplo diâmetro dos olhos, comprimento da cabeça. A determinação desses caráteres pode não ser tão precisa por depender de técnicas que correm risco de erros. Outro detalhe é a variação das medidas ao longo do desenvolvimento dos seres (alometria).
Caráteres anatômicos estudam a anatomia dos indivíduos a serem classificados. Isso inclui o esqueleto, órgãos, músculos, vasos sanguíneos etc.
Caráteres moleculares são o DNA (tanto nuclear quanto mitocondrial) e RNA dos indivíduos.
Sistema binomial
Carl Linneaus criou esse sistema de nomenclatura que se tornou usado mundialmente e unificou a comunicação entre os pesquisadores. Assim foram criados os nomes científicos que são usados para identificar qualquer espécie em qualquer lugar do mundo. Os nomes científicos são compostos por dois nomes que são criados com base no latim. O primeiro nome é sempre escrito com a primeira letra maiúscula e identifica o gênero ao qual aquele indivíduo pertence. O segundo nome é escrito com todas as letras minúsculas e identifica especificamente o indivíduo. Os dois nomes juntos identificam a espécie, como por exemplo o tubarão branco Carcharodon carcharias. Toda vez que escritos, esses nomes devem ser destacados em negrito, itálico ou sublinhados.
Princípio da prioridade
O princípio da prioridade define que o primeiro nome registrado dado ao indivíduo é o válido e o que deve ser usado. Esse primeiro indivíduo analisado é considerado o indivíduo holótipo. Lectótipo é o indivíduo escolhido dentre um grupo; neótipo é o nome dado o espécime que é colocado para substituir o holótipo em caso de perda; parátipos são os espécimes adicionais usados para a descrição.
video explicativo :
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